Ah, quisera eu expressar todo o interior com palavras como só um atropelamento por caminhão é capaz.
A sinceridade extrema e legítima e ácida; A verdade absoluta sem preocupar-se com a realidade feita por outros; A visceral, hedonista, egocêntrica e fétida exposição grotesca de si sem convidados na vernissage, a qual todo ser vivo recebeu um cartão de livre passagem; e, quando abre o museu, sou grito no vácuo; e, quando fecha o museu, sou comentário superficial.
Nunca serei protesto construtivo senão nojo contido.
sexta-feira, março 15, 2013
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