Minha paixão é efêmera, arde e se extingue por si mesma.
Falta resistência, consistência, conexões. Falta-a em si mesma.
Abrange todo o tempo enquanto existe. Toma-me para si mesma.
Sobra número e memória.
Sobra a falta de vontade e a ausência de expressão.
Sobra volatilidade.
É como uma mosca: vive pouco, atrapalha muito e deixa ovos em matéria podre.
segunda-feira, março 26, 2012
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