Me drene.
Roube o que há de espesso e expresso,
O que sobrou de líquido e espírito,
Mas não leve o meu vazio.
Me peça.
Alguns favores e outros mais,
Fechaduras, cofres, carros-fortes,
Mas as chaves eu não entrego.
Me note.
Não sou elogios e elegias distorcidas,
Sou reta distorção.
Não me veja.
Pela matéria reflito o que não quero,
E o sensível é o que se perde.
sábado, maio 02, 2009
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7 comentários:
Eu-lírico afeminado, pseudo e egocêntrico. Forma bacana, mas parece meio batida, como uma letra de pop-rock; os termos, abertos demais a interpretação, reforçam a idéia.
Mas eu sou muito cuzão.
Quero preencher, embalsamar. Quero as chaves, os cofres, a boca e os dentes. Um cérebro com todos os neurônios inclusos, por favor. Ver, saber, entender, compreender e anexar um pouco em mim, sugar e extrair... tudo o que me for útil. Seus pensamentos? Quero-os todos.
Você é um chato, mas um chato admirável.
Subjetivamente inteligente.
Se todas as vezes que você começar a usar mesóclise escrever essas coisas...
Hora do confete: 'cê é foda, Bacilos.
Já dá pra você compor junto com o Fresno.
hi ~~~
Hello,
I'm Donghun
This is 6:20 PM in Korea and
You must have a sleep right now.
I make MSN ID.
trustinme@naver.com
( is it right ? )
have a nice day !
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